PENETRAÇÃO...
Depois do tempo que eu te dou guarida
Tu vieste a ser a mais bela do meu harém.
Tu és a mais desejada, a mais querida
Mas como as outras, tu passarás também...
Agarrei-te com as minhas duas mãos.
Tu te debateste, não aceitavas.
Eu não perdi a esperança, isso não
Eu segurei o teu corpo, minha escrava.
Terei remorsos, certo, mas eu te quero comer.
Verei todo o sangue que tu perderás.
Tenho desejos de ti, podes crer.
Depois da penetração, nada sentirás.
Consegui entre minhas pernas te prender.
Não desisti de fazer com que fosses minha.
Preparei a minha ferramenta do dever
E penetrei a faca no pescoço da galinha.
Alberto da Fonseca
Lido por João Bernardo
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