SÓ SE MORRE NO ESQUECIMENTO
Sim, só se morre no esquecimento
Porque não esquecidos nós vivemos
Ficando nossa memória que temos
Em escritos, actos e sofrimento.
Que nossa vida não seja lamento,
Honradez e dignidade obtemos
Justiça, honestidade, queremos
Valores universais que eu tento.
Ficam para sempre as obras nossas
Sendo assim somos inesquecíveis
Se me lês faz isso sempre que possas
Não morremos, só somos invisíveis
Tudo isto nunca provoca mossas
Pois jamais nós seremos perecíveis!
Arnaldo Teixeira Santos
in “Colectânea de Poesia Solar de Poetas, Volume II” (Março 2017)
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