IGUALDADE DE GÉNERO
Se mulher nem sempre está primeiro
Ainda não alcançou plenitude
Pois se ela ganha menos dinheiro
Que o homem, mas que inquietude!
Em pleno século vinte e um
Haver tanta injustiça no mundo
A culpa é de todos, não de algum
Tornando planeta muito imundo!
Devagar, sim, vai havendo progressos
À total emancipação, se quiser
E que nunca haja vis retrocessos
Mundo sempre é o que Homem quer
Que avance constante, sem excessos
Ponha no devido lugar a mulher.
Arnaldo Teixeira Santos
in “Antologia Poética “Mais Mulher”, da Edições Hórus (2017)
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