AQUELA CRIANÇA!
Dlim dlão... dlim dlão,
cabeça de cão (...),
aquela criança repetia o
refrão,
cantilena repetitiva que
cheguei a aprender,
saltitava com um brinquedo
na mão
e repetia, repetia dlim,
dlão (...),
sempre, sempre a correr.
Lembrei-me veemente de
alguém,
de um passado ainda
presente,
crianças são o melhor que
o mundo tem
como digna honra de
pureza decente.
Dlim dlão e repetia,
repetia com alegria
cantiga que balbuciava
repetidamente,
dlim dlão... dlim dlão, cabeca
de cão (...),
no mundinho daquela
criança que sorria,
brincava, saltitava e
inocentemente,
repetia, dlim dlão...
dlim dlão (...).
(ARTCAR) Artur Cardoso
20-10-2017
Lido por Fátima Cardoso
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