A
VIDA NA MÃO
Na
hora de ter
A
vida na mão
Uma
estranha poesia
Corre-me
no coração.
A
sonhar, a vencer
Uma
estrada sem fim,
Sinto
a ponta dos dedos
A
tocarem em mim.
E
na lenta corrida
Da
estranha sensação
Entrego-me
à partilha
Ao
vigor da paixão;
E
na loucura inquieta
Ou
na magia da cor
De
um arco-irís inflamado,
Entrego-me
ao amor…
Qual
paixão; qual loucura;
Do
que se sente e não se diz?
Eu
quero ser o sonho,
Eu
quero ser o mundo,
Eu
quero ser feliz!!!
Jorge
Braga
in
“Plectro Inato”
lido
por Ester de Sousa e Sá
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