EGO(EX)CENTRICOS
este
joio de palavras
que
o “poeta” nos oferece
no
seu pavonear.
pensando
que verseja,
vomita
pobre rimar,
que
ouvir ninguém merece,
em
alegre cacarejar.
solta
palavreado
sobre
o nada
e
sobre o tudo,
emdesritmado
grasnar,
versinhos
sem conteúdo.
une
palavras,
mais
palavras,
muitas
e muitas palavras.
com
frases surripiadas
constrói
“poemas tântricos”,
que
diz ao som
das
próprias risadas.
…são
assim os poetas
egoEXcêntricos.
Eduardo
Roseira
Lido
por António D. Lima
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