SEJAM FANTASMAS OU…
Nunca sei quem sou,
Por quem sou ou
quem me toma.
Não pretendo saber qual é
a história, por quem vivo
ou
quando e por quem
morrerei,
Sustento o presente
cantando
e respirando vitória
Todos se manifestam
dentro do seu tempo,
no crepúsculo,
masturbam fantasias
sangram letras e imagens
É quando me saúda a brisa
alegre, misteriosa,
despertando
a realidade dos sonhos
perenes,
que me cobrirão até a
eternidade
Sonhos onde salto,
cada salto é um ciclo,
cada ciclo uma vivência,
que se repete
entusiasticamente
Samuel Santos
in “Transmutação”
lido por Isabel Moura
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