quarta-feira, 22 de abril de 2015

NÃO DEIXES QUE TE CHAMEM VELHO!


NÃO DEIXES QUE TE CHAMEM VELHO!

A maturidade é a arte de viver em paz com o que é
impossível mudar.
Temos de agradecer a nossa idade, pois a velhice é o
preço de estarmos vivos.
Para o profano, a terceira idade é inverno; para o sábio,
é a estação da colheita.

Goethe concluiu Fausto aos 82 anos.
Ticiano pintou quadros valiosos aos 98 anos.
Toscanini regeu orquestras com 87 anos.
Edison ainda trabalhava no laboratório aos 83 anos.
Benjamin Franklin deu o seu contributo para a
constituição dos Estados Unidos aos 85 anos.
O venezuelano Jacinto Convit, aos 96 anos, ainda
desenvolvia os estudos de uma vacina contra o cancro.

Então, avante!
Não haverá força capaz de deter quem sonha
quem ainda constrói sobre cinzas
quem ama,
quem espera da vida o momento mágico de uma ilusão,
quem não esquece que o tempo passou, sim...
mas não levou consigo o coração.

Não é velho quem perde os cabelos, mas quem perde a
última esperança.
Não é velho quem leva em seu coração o amor sempre
ardente.
Não é velho quem mantém a fé em si mesmo,
quem vive saudavelmente alegre, convencido de que
para o coração não há idade.

Portanto, sonha, constrói, ama, espera e…
Não permitas que te chamem velho!

Amamos as catedrais antigas, os móveis antigos, as
moedas antigas, as pinturas antigas e os livros antigos...
mas esquecemo-nos por completo do valor moral e do
valor espiritual, enormes, dos anciãos.

Na juventude, a beleza e um acidente da natureza; na
velhice, é uma obra de arte.
Nos folhos dos jovens contemplamos labaredas; nos olhos
dos mais velhos, vemos a luz.
Quando envelhecemos, a beleza converte-se em
qualidade interior.
A arte de envelhecer consiste em conservar sempre
alguma esperança.
Quando se completam os oitenta anos, ou se está
próximo disso, qualquer contemporâneo é um amigo.
Pensando bem, não somos tão velhos assim; o que
temos, é muitas juventudes acumuladas.

Grande parte do texto é de autor desconhecido e as
frases são de André Mourois,  Igor Stravinsky,
Lin Yu Tang, Waldo Emerson, Victor Hugo, etc.

Lido por Miguel Leitão

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