quinta-feira, 24 de maio de 2018

TUFÕES, FURACÕES!



TUFÕES, FURACÕES!

Tufões, furacões, cada vez mais fortes
Mais assíduos, não é por acaso
E há um grande aumento de mortes
A Terra a caminho do ocaso!

Muita destruição e sofrimento
Devido à ganância de alguns
Que querem ser senhores de momento
Mas que só os levam a lados nenhuns!

Não é por acaso que acontece
As tragédias muito lamentáveis
Aquecimento global permanece

Deus dinheiro de mentes descartáveis
Destroem o mundo que adoece
São tempos que serão inolvidáveis!

Arnaldo Teixeira Santos
in “OPUS – Selecta de Poesia em Língua Portuguesa” (Março 2018)

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