QUE ESCREVEM POETAS TIRSENSES DE AGORA?
Escrevem seu concelho, a cidade
Cantam o que sentem, que vai na alma
Cantam o que veem e dá saudade
Compondo em livro com muita calma.
Cantam que muitos outros não querem ver
Cantam a vida, a sociedade
Cantam o que outros querem esconder
O que neste mundo há de maldade!
Ser poeta é ser esclarecido
Esclarecer o que é omitido
É um dever de quem se diz poeta
Que muitos julguem ser bem merecido
Para que a vida tenha sentido
E assim será atingida meta.
Arnaldo Teixeira Santos
in Antologia “OPUS –
Selecta de Poesia em Língua Portuguesa” (Março 2018)
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