SÓ, NA CIDADE
Na avenida dos Aliados
Uma jovem desprovida
Ela não tinha sapatos
Estava mal vestida
Ela, olhava os passantes
De um olhar triste e frio
Tinha os olhos brilhantes
Ela vivia um desafio
(refrão)
Avenida dos Aliados
Na cidade do Porto
Onde muita gente passa
De manhã, até ò noite
Avenida dos Aliados
Na cidade do Porto
Na selva infernal
Onde a lei é, do mais forte
Num tempo intemporal
Sem defesa e, com ma sorte
Num grito de revolta
Gritando aos passantes
Sois loucos, não me importa
Sois muito, muito pedantes
César Carvalho
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