quinta-feira, 24 de setembro de 2015

FORÇÁ-LOS À DERROTA


FORÇÁ-LOS À DERROTA

É merecida, e tem encaixe
Dos quatro anos; de governo
Que sempre só mal fez
Todos devemos pensar,
Nos que querem voltar ao, mesmo
E só tenta o povo enganar,
Como sempre, dele se viu.

Lembremos, deles assim
Ao ter o poder nas mãos
Esqueceram-se do prometido
Á quatro anos, nas eleições,
Pelo modo ser, o mal vivido
Só deu origem a ladrões,
Muitos, do governo, e amigos.

Ricos, muitos; se criaram
E pobres, também sem conta
Sendo o governo culpado
Jura, a pés juntos que não.,
Do mal que foi sempre dado
E quer que seja continuação,
Da miséria aos olhos vistos.

Todos devemos lembrar
A idade da reforma; aumentar
E patrões; ser mais fácil despedir
E redução dos feriados.,
E de Centros de Saúde
E balcões de correio, e outros bens.

Roubados; como, salários e pensões
E aumentos; das rendas de casa.,
Que só criou aflições
De levar muitos á desgraça,
Mais, de cinco mil mortes causou
Em relação ao ano passado.

Dos bens, essenciais aumentar
Como eletricidade, gás, e transportes
Para muitos, só foi má sorte
De pobres; e idosos é verdade...
Que originou mais a morte
Que o governo; faz, que não sabe.

Alega culpa, do governo, anterior
Que ao mal, abriu caminho
Da direita; dizendo-se, esquerda
Que sempre ao mal, abriu a porta...
Para maior ser, do atual, a queda
Devemos, força-los á derrota.


José Oliveira Ribeiro

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