quinta-feira, 21 de maio de 2015

POEMA DENTRO DO PARQUE "AMARELO"


POEMA DENTRO DO PARQUE "AMARELO"

Um atilhos que aperta e dá nó/
um colchete que segura a alça/
um botão de rosa que perfuma e vai ao vento/
mãos que tacteiam e encontram.../
um verso no ouvido da esperança/
cadenciado em sílabas que estavam adormecidas/
a roupa solta-se/
e todo o universo aparece...
Tacteiam as mãos.

Condado de Moreira, 12 de Maio de 2015

Luís Pedro Viana

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