POEMA DENTRO DO PARQUE
"AMARELO"
Um
atilhos que aperta e dá nó/
um
colchete que segura a alça/
um
botão de rosa que perfuma e vai ao vento/
mãos
que tacteiam e encontram.../
um
verso no ouvido da esperança/
cadenciado
em sílabas que estavam adormecidas/
a
roupa solta-se/
e
todo o universo aparece...
Tacteiam
as mãos.
Condado de Moreira, 12 de Maio de 2015
Luís Pedro Viana
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