…Uma Princesa…
Era uma vez uma
princesa… que já não tinha nada para pôr na mesa… que tristeza! Tinha vivido
num castelo, de pedra e o musgo já era amarelo…que flagelo! Princesa dos olhos
tristes, que ao pensar não resistes… do amor que te foi roubado! Teu castelo
não era de areia … era a tua lua cheia onde guardaste a saudade, e quase
morreste na realidade! Princesa… ainda te chamam … aqueles que te amam e sabem
teu valor que é feito de tanto amor. Era uma vez uma princesa … pertencendo à realeza… sendo a humildade
a sua beleza … afasta-se com tanta certeza… da vaidade como chama acesa. Princesa dos
olhos tristes… somente a uma coisa não resistes… ver tua bandeira
esquecida…quase perdida neste pais, onde quase já ninguém … sabe o que diz! Mas
será isto… SER FELIZ? Viver sem saber o que diz? ARDEM FOLHAS dentro de mim,
dessa princesa que jamais terá fim… são folhas com cheiro de jasmim e têm muito
de mim… ARDEM FOLHAS …NO MEU JARDIM, que jamais terão fim… ARDEM FOLHAS afinal…
porque a princesa é PORTUGAL.
Dia
19 Abril 2014 às 05.16h
Doroteia
Vasconcellos (Tété)
Sem comentários:
Enviar um comentário