O
PIRILAMPO E O SAPO
poema
de marquesa de Alorna
Lustroso
um astro volante
Rompera
as humildes relvas:
Com
seu vôo rutilante
Alegrava
à noite as selvas.
Mas
de vizinho terreno
Saiu
de uma cova um sapo,
E
despediu-lhe um sopapo
Que
o ensopou em veneno.
Ao
morrer exclama o triste:
-
Que tens tu de que me acuses?
Que
crime em meu seio existe?
Respondeu-lhe:
– Porque luzes?
lido
por Maria Augusta da Silva Neves
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