quarta-feira, 23 de abril de 2014

A NATALIDADE



A NATALIDADE

Refere-se aos nascimentos
Prá vida em continuação
E se dá nome ao mundo…
Que os nascimentos não estão
E há queixa que não há muitos.

Diz o presidente da república
O mesmo diz o governo,
Que estão contas a fazer
E os casais; fazem o mesmo.

Como ajuste de contas
Porque tudo, lhes tiram,
E contas sempre fazem
Acerca de nascimentos
Que o estado quer, e não há.

Assim é, ao pormenor
O que o governo faz
Os casais fazem também
Por lhe tirarem a mais…
Dizem condições não tem
Para poderem serem pais.

Entristece o estado
Da população não aumentar,
Assim também faz o governo
De antes assim ser; tirar.

E os nascimentos, sentem-se
Forma de não existirem,
Pensam os casais assim
E por sinal, pensam bem.

Como pensa o governo
Podemos dizer, tirar tudo
E o presidente da república
De nascimentos se queixam…
Sendo os principais culpados
Que os casais; filhos querem
Mas grandes filhos; não deixam.

José Ribeiro Oliveira

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